sábado, 23 de janeiro de 2016

Vamos falar sobre patchs

O patch, inicialmente, é a identificação do Moto Clube ou Grupo, são as cores que ostentamos e que devemos respeitar. 

Aqui temos algumas definições das classificações existentes o que pode ajudar em muito na hora de adequar o patch de seu MC ou MG às tradições do motociclismo ou mesmo para criar um brasão de um novo clube de motociclistas.

PATCH DE UMA PEÇA

Um patch de uma peça tipicamente significa um clube familiar, clube de passeio, grupo de motociclistas aberto, grupo de marca, organização de direitos de ação política / motociclista. Alguns requerem tão somente preencher um requerimento (que é realmente uma liberação de responsabilidade) e enviar um cheque.

Como exemplos temos o Bodes do Asfalto, sendo esta uma organização de motociclistas ligados à Maçonaria, o IFMR, formado por motociclistas membros do Rotary International e o HOG (Harley Owers Group), formado por proprietários de motocicletas Harley-Davidson.





PATCH DE DUAS PEÇAS

Um patch de 2 peças tem muitos significados e variações diferentes, desde que ele seja feito com “respeito” a outros clubes. Um patch de duas peças pode significar um moto clube em transição, aguardando a aprovação do clube dominante(s) para se tornar um patch de três peças. Esses clubes estão por vezes (mas nem sempre) no processo de se tornar um associado ou um clube de apoio. A hierarquia e tradição na comunidade MC são complexas, mas não sem propósito. Eles são importantes para manter a ordem e evitar problemas.

Como vimos em nossas pesquisas, não temos muitos registros de Moto Clubes assim no Brasil, só encontrando clubes nesta linha nos Estados Unidos, pois lá as regras são bem mais rígidas do que aqui.



PATCH DE TRÊS PEÇAS

O patch (escudo) de 3 peças normalmente identifica o clube como um moto clube tradicional (MC). Um patch de três peças significa que o clube não é sancionado por associações motociclisticas, mas não são necessariamente clubes de 1%. Com poucas exceções, o clube foi aprovado por um clube dominante no estado ou região.

O escudo de três peças é concedido em três partes como um sócio potencial ganha o privilégio de usar o patch completo. O “hangaround” é alguém que é elegível para a adesão e foi convidado para participar de eventos e passeios do clube, mas não usa parte do escudo. Se ele é patrocinado por um membro pleno e aprovada pelos membros do clube, ele pode usar o escudo da parte inferior e é considerado um “prospect” ou próspero. Se ele for concluído com êxito o período de treinamento e for aprovado por 100% dos membros, ele é autorizado a ter o escudo completo (full patch). Suas cores são, então, completas e ele é considerado um membro pleno ou “escudo fechado”

A “velha escola”, tradicional, ou MC de três peças é aquele que adere a protocolos estabelecidos, tradições e um código de conduta e as normas internacionais de motoclubes (não escritas, mas de conhecimento comum entre a velha escola) Moto clubes se diferenciam de clubes de passeio, motogrupos ou outros tipos de organizações devido ao tempo tradicionalmente estabelecido de “prospecção” necessária antes que um indivíduo estar autorizado a usar ou “voar” as cores do grupo. A maioria das cores do clube também terá MC impressa de diferentes formas.




Neste padrão de patchs temos o Hells Angels MC, tido como o maior do mundo e no Brasil o maior nesta linha é o Abutre's MC.



ALGUNS PONTOS A SEREM LEMBRADOS

Jamais, sob quaisquer circunstâncias, nunca toque as cores de um membro. Membros têm orgulho extremo em suas cores e com razão. Eles passaram por uma antiga tradição rigorosa e tempo para “ganhar” as suas cores e, portanto, eles tratam as suas cores com o maior respeito e irão proteger e defender as suas cores a todo e qualquer custo.

Nunca pergunte a um membro para emprestar ou vestir o colete com as suas cores dele, pois no mínimo a resposta será uma porrada no meio da cara. A única vez que um não-membro está autorizado a usar as cores do clube (e isso varia de clube para clube) é apenas quando usado por um passageiro do sexo feminino andando com o sócio do clube (para nao “tampar” as cores, mesmo assim é difícil.

Sempre pedir para tirar uma fotografia de um membro do clube e / ou de suas motos. Se a permissão for concedida (e normalmente será, desde que perguntado primeiro e com educação) NUNCA tire uma foto da placa das motos.

No caso de você começar a tirar fotos de um “biker” na estrada, não se ofenda se ele gesticular “foda-se” ou “tnc” com os dedos, pois este é realmente um gesto amigável, comum no mundo do motociclista .

Membros MC compreendem o significado e a importância do respeito. Exigem para si e para seus irmãos do clube. Eles tem este mesmo respeito para com os titulares de fora do seu próprio clube até que seja dada uma razão para fazer o contrário

Independentemente do que você carregue nas suas costas, ou como você adquiriu isso, é de extrema importância para mostrar um grau adequado de respeito àqueles que ganharam suas cores na tradição da velha escola. E acima de tudo: chame de irmão somente àquele que lhe permitiu tal liberdade. O fato de comprar uma moto não lhe fornece uma “família” automática.

Fonte: http://www.rotarockers.com/roll/?p=412

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Passeio com chuva até a Pedra do Tendó

 






Não adianta nada fazer um monte de reuniões e esquecer que nossa essência e diversão estão é na estrada. Assim sendo, já que não podemos ir pra longe, vamos pra perto mesmo e com chuva! O importante é nunca parar. Nem só de eventos vive o motociclista...

Stories of Bike EP5: Origins (A '74 Honda CB360 Story)

domingo, 17 de janeiro de 2016

Definições





Estamos iniciando 2016 e no dia 11 de janeiro realizamos uma importante reunião, onde todos pudemos expor nossas opiniões sobre o atual panorama do motociclismo, bem como fixar diretrizes de organização e definir os cargos iniciais de nosso Moto Grupo.

Todos deixaram clara a intenção de firmar laços de amizade em um grupo unido não por obrigações e imposições, mas sim pelo bom senso e pela vontade que nos impulsiona a pegar a estrada.

Com relação aos cargos definimos como Presidente Rubens Nogueira, Vice-Presidente Rosivaldo Rodrigues, Secretária Jéssica Fernanda e Capitão de Estrada Felipe Medeiros, com os membros Pedro Medeiros e Ianny Kelly.

Contamos ainda, nesta animada reunião, regada a cerveja, histórias e risadas, com as garupas Elba (namorada de Felipe) e Ione (namorada de Pedro). 

domingo, 3 de janeiro de 2016

Dicas para andar na garupa da moto com segurança


Levar alguém na garupa da moto requer alguns cuidados para garantir que tudo corra bem. Com um passageiro, a motocicleta fica mais pesada e os processos de aceleração e frenagem mais lentos. A postura correta de quem pega carona é fundamental para equilibrar o veículo e deixar o passeio seguro.

Se o garupa for inexperiente, o condutor precisa ensinar a ele como se portar, mas isso não é problema para as mulheres que dirigem bonito. A especialista em psicologia do trânsito Salete Romero explica que os pés devem ficar retos, paralelos ao solo, e as pernas presas junto ao corpo do piloto, nunca soltas ou arqueadas.

Piloto, passageiro e motocicleta devem funcionar em conjunto. “Os três tem que fazer o mesmo movimento, como se fossem um corpo só”, explica. O passageiro deve segurar na cintura do condutor, e não na parte de trás da moto. “Se o garupa segurar na parte traseira, ele se isola do conjunto e dificulta as manobras, principalmente nas curvas. Ele deve segurar o condutor pela cintura, pode abraçar mesmo, sem vergonha. No trânsito, o mais importante é a segurança”, enfatiza a profissional da Condu, empresa especializada em segurança no trânsito.

Erros comuns

De acordo com ela, um dos erros mais comuns cometidos pelos caronas é tentar compensar o peso da moto nas curvas. “Muitas vezes o motorista vira para a esquerda e o garupa joga o corpo para a direita. Ele acha que está fazendo um bem, mas a verdade é que a moto é muito instável. Se os três não agirem no mesmo sentido, o risco de acidente é grande”, afirma.

Capacete: uso obrigatório

Item indispensável para piloto e passageiro, o capacete precisa estar bem afivelado, ou pode se desprender no caso de uma queda. Salete também chama atenção para o estado de conservação do equipamento. “O capacete reserva precisa estar sempre em bom estado de uso. Muitas vezes o piloto troca de capacete e deixa o velho guardado para emprestar ao passageiro. Não pode, esse é um item de máxima segurança. Se o capacete não está bom para você, também não vai estar para o garupa”, finaliza a profissional. Agora é só colocar as dicas em prática e espalhar ainda mais charme no trânsito.

Fonte: http://www.bolsademulher.com/de-carona/dicas-para-andar-na-garupa-da-moto-com-seguranca

Since 2015

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